Friday, December 28, 2012







“The PNR played an important role that shaped our nation to what it is today. ” 
Junio Norberto M. Ragragio
Vice-Chairman

PNR 19TH. CENTURY HIGHLIGHTS
  • June 25, 1875 - King  ALFONSO XII of Spain promulgates the Royal Decree directing the Office of the Inspector of Public Works of the Philippines to submit a general plan of railroad in Luzon
  • February 5, 1876 - Don Eduardo Lopez Navarro of Public Works submits his MemoriaSobre el Plan General de Ferro-Carilles en Isla de Luzon, a very comprehensive and detailed study of railroad exploitation
  • November 1, 1883 – the study of the first railroad project between Manila and Dagupandone by Antonio delaCamara isappoved
  • January 1, 1887 – Royal Decree grants Mr. Edmund Syker the concession to the original plan as approved
  • July 8, 1887 – the concession is transferred to Don Carlos E. Bertodano representing the Manila Railroad Company (MRRCo)
  • July 31, 1887 – construction of the Manila-Dagupan railroad is started
  • March 24, 1891 – the first section of the railroad from Manila to Bagbag (about 45 kms) is completed and put to commercial operations
  • November 24, 1892 – the entire line from Manila to Dagupan, with a total length of 195.4 kms, is completed and put into commercial operations
  • November 1896 – the Philippine revolution against the Spanish Government breaks out, interrupting railroad traffic at various points
  • August 13, 1898 – the railway operations is resumed only to be interrupted again one year after when the Philippine-American War breaks out

Saturday, December 22, 2012

Thursday, December 13, 2012


The Great Wall of China
Franz Kafka, Prague 1883 - 1924

They set out from their houses earlier than necessary, and half the village accompanied them for a long way. On all the roads there were groups of people, pennants, banners—they had never seen how great and rich and beautiful and endearing their country was. Every countryman was a brother for whom they were building a protective wall and who would thank him with everything he had and was for all his life. Unity! Unity! Shoulder to shoulder, a coordinated movement of the people, their blood no longer confined in the limited circulation of the body but rolling sweetly and yet still returning through the infinite extent of China.

Almost every educated person in our age was a mason by profession and infallible when it came to the business of laying foundations. But it was not at all the scholar’s aim to prove this. Instead he claimed that the great wall alone would for the first time in the age of human beings create a secure foundation for a new Tower of Babel. So first the wall and then the tower

Gênesis 11.4
tradução de João Ferreira de Almeida, Mangualde, 1628  –  Jacarta, 1691 

Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

Friday, October 26, 2012


A futura estrada de 118 kms entre Dili e Baucau, construida com endividamento externo, por mão de obra estrangeira, com materiais importados, não tem nem a dimensão, nem o propósito, nem o impacto estruturante da ferrovia arterial. Não cria as centralidades urbanas que são absolutamente necessárias, não forma pessoas, não estimula a criação de tecido económico moderno, não transporta pessoas e mercadorias se não houver a importação de uma dispendiosa frota de viaturas automóveis com pesada pegada ambiental. Não move o leito do rio. Não muda o curso da história. A ferrovia faz. 



http://en.wikipedia.org/wiki/Rail_transport_in_New_Zealand   

NOVA ZELÂNDIA

A Nova Zelândia tem uma área de 268.0 mil km2, densidade populacional de 16.5 h/km2. 

4128 km de via para 4.43 milhões de habitantes, o que dá 1.074 habitantes por km de via.

Timor-Leste tem uma área de 14.9 mil km2, densidade populacional de 76 h/km2 em 2010 e estimada de 150 h/km2 em 2030.

450 km de via para 2.5 milhões de habitantes (em 2030), o que dá 5.550 habitantes por km de via (cinco vezes mais que na NZelândia).


A ferrovia é dorsal, o carril é do Estado e a operação é privada, tal como se propõe para Timor. 




File:NewZealandRailNetwork.png






Wednesday, August 15, 2012


GATILLU

Não há tiro sem gatilho mas é preciso puxá-lo.

A Ferrovia de Timor, tal como se apresenta, é o gatilho que apertado desencadeia o tiro da construção económica e social do País. Construção como expressão mais adequada que desenvolvimento, porque se parte praticamente do zero. Daí a enorme liberdade e responsabilidade de escrever Timor por linhas direitas, com tinta fresca. O Plano Estratégico para Timor (PED 2011-2030) trata de um mundo de cidades, de infraestruturas e de pessoas que ainda não há, mas queremos que venha a haver.

Se não formos capazes fazer o que está por fazer, em 2030 Timor será um país com moscas e com polícias indonésios.

O projecto da ferrovia é também o catalisador de um processo de mobilização nacional em todas as camadas da população em torno de um objectivo palpável, distinto de um fruste culto da personalidade. 

Uma vez iniciado o processo, a utilização maciça de mão de obra nacional (centenas de milhar de trabalhadores, milhões de horas homem), enquadrada pelo exército em missão de paz, tem um impacto determinante no caldeamento nacional das mentes, na formação pessoal e profissional da juventude e na explosão da procura civil de bens, serviços e infraestruturas que suporta o aparecimento da concomitante oferta (o contrário do supply-side economics). 

O impulso multiplicador do investimento público central transmite-se à sociedade civil e ao poder local (loro rai, loro lor, para diluir os antagonismos da sedimentação histórica) que, assim, deverão densificar o modelo com as suas próprias actuações.

O eixo director para a criação das novas centralidades urbanas (habitação, serviços públicos, centros de negócios, zonas industriais, nós logisticos) que vão acomodar a migração física e cultural do campesinato pobre para os serviços, a indústria e a agricultura, é um aspecto absolutamente determinante do projecto. Dois milhões de pessoas e catorze biliões de dólares mais à frente, ou está criado um mundo substancialmente diferente e melhor do que hoje temos, ou a pobreza e a discórdia cívica levarão à convulsão social e à perda da independência tão sonhada e tão duramente conquistada. Há vizinhos à espreita.

A ferrovia, como infrestrutura estruturante, é complementarmente servida pela rodovia. Ambas comunicam com o exterior por intermédio dos portos e aeroportos. Uma assegura, com mais segurança, a penetração no território e a conectividade global com eficácia política, racionalidade económica e sustentabilidade ambiental; a outra oferece, com mais risco, a recovagem e a mobilidade local.

A coluna dorsal da ferrovia serve também para, paralelamente, extender a coluna dorsal da distribuição eléctrica no mesmo esforço físico de cobertura territorial.

A rentabilização de uma autoestrada que não fique deserta implica de imediato a importação de milhões de viaturas individuais poluentes movidas por energias não renováveis; a da ferrovia necessita apenas do investimento num número reduzido de locomotivas e vagões, para transportar milhões de pessoas e toneladas de mercadorias, de dia e de noite, com tracção eléctrica baseada em energias renováveis. A ferrovia tem, a todos os títulos, uma pegada ambiental menos gravosa que a rodovia.

Dois milhões e meio de habitantes de Timor-Leste (em 2030), com motorização igual a metade da da Europa dos 27 (473 em 2009) têm cerca de 600 mil carros que, se forem importados da Índia ou da China a dez mil dólares a peça, representam um impacto de seis biliões de dólares na balança de bens transacionáveis - mais 20% que o custo estimado da ferrovia. Acrescem outros factores negativos próprios, como os custo de manutenção da frota (peças, pneus, baterias, lubrificantes) e da rodovia, os combustíveis e o diferencial de sinistralidade de pessoas e bens. 

Estabelecida a ferrovia, os habitantes de Bobonaro ficam a menos de duas horas de distância dos de Los Palos - uns e outros podem sair de manhã de casa, almoçar no outro extremo do território e vir jantar a casa. E hoje?

A construção da rede implica a produção local, por empresas nacionais, de toneladas de balastro, quilómetros de travessas (chulipas), e o alinhamento de, digamos, dez gares ferroviárias com cais, estacionamentos, áreas de manobra e armazéns, em torno das quais se vão construir dez aglomerações urbanas completas e completamente novas - com materiais e mão de obra nacional. 

Estamos a falar de criar de raiz um tecido económico pujante e sustentável, onde a punção fiscal é amiga do aforro e da exportação. A localização das cidades à cota da meia encosta traduz-se em vultuosas economias de energia (climatização), melhores condições sanitárias e preservação da beleza pristina da faixa costeira de assinalável interesse turístico.
  
O modelo de propriedade da infraestrutura (as comunidades) e de financiamento do investimento (a poupança nacional), desenhado na proposta da Ferrovia, respeita o carácter de interesse público do projecto. Na realidade, identificada uma via de acesso à sociedade do bem estar, que sentido tem continuar a manter a população a viver em condições deploráveis para emprestar o dinheiro que é de todos ao Tesouro Norte Americano a troco de um juro estéril, em vez de o usar com prudência mas diligentemente na construção de um paìs que está por fazer?

Em termos práticos a LAFAEK BESI sugere que se crie um veículo institucional, sob a jurisdição do Parlamento, para a condução do processo - o Alto Comissário para a Ferrovia - liderado por uma personalidade com reconhecido magistério de influência. Estão pela frente uma dúzia de anos de labor intenso a planear o projecto, mobilizar o dispositivo e executar a obra, ao mesmo tempo que se contrata o fornecimento de equipamentos e serviços no mercado interno e no mercado internacional. Uma obra ciclópica. Gostaríamos, naturalmente, de ser chamados a colaborar no apoio ao Alto Comissário. 

Com mandato da Presidência da República e a cooperação do Governo e das Forças Armadas, poderia desde já organizar-se uma Conferência Internacional em Dili/Baucau, no princípio de 2013, subordinada ao tema da Ferrovia de Timor, para convocar as experiências irmãs das ferrovias de Cachemira e da Engenharia Militar do Brasil, e oferecer aos decisores nacionais um amplo debate sobre a matéria, com o concurso de individualidades e grandes empresas mundiais conhecedores da problemática da construção e exploração ferroviária - LAFAEK DALAN BESI KONFERENSIA 2013.   

Como dizem os franceses, ‘le bûcheron coupe l’arbre et se fait le bras’, isto é, a construção da ferrovia é a oportunidade histórica ímpar de escrever Timor por linhas direitas, com tinta fresca.









Tuesday, July 3, 2012

MOUNTAIN RAILWAY


Semmering Railway, Austria


The Semmering railway was constructed between 1848 and 1854 by some 20,000 workers under the project's designer and director Carl von Ghega. The construction features 14 tunnels (among them the 1,431 m vertex tunnel), 16 viaducts (several two-story) and over 100 curved stone bridges as well as 11 small iron bridges. The stations and the buildings for the supervisors were often built directly from the waste material produced in the course of tunnel construction.
Across an overall track length of 41 km the Semmering railway overcomes an altitude difference of 460 m; on 60% of its length the gradient is 20-25‰ (2-2.5%, equivalent to a 1-meter difference in altitude on a 40 m route distance), and 16% exhibit a curvature radius of only 190 m. This was an entirely new technical dimension of railway construction, and new instruments and methods of surveying had to be developed to handle the resulting challenges. Also, new technologies were employed for the Engerth locomotives because the types in general use at this time could not handle the extreme gradients and turning radii.
Even while being built the Semmering railway was perceived as an effort of "landscape gardening", i.e. it attempted a harmonious combination of technology and nature. The unique travel experience which the Semmering railway offered contributed significantly to the original opening of the Semmering region for tourism. Numerous hotels and mansions are witnesses of this epoch. This enormous upswing to the turn of the century and the revaluation of the region as a winter sports area in the first third of the 20th Century were interrupted first by World War I and then by the changed recreational needs of the population. Therefore this unique culture landscape could be preserved with little change. A trip on the Semmering railway, which is in full use 150 years after its building, still impresses the traveller as a special experience by its varied landscape, the typical style of its mansions and the characteristic sequence of viaducts and tunnel constructions.
In 1998 the Semmering railway was added to the list of the UNESCO World Heritage sites.



List of mountain railways

Mountain railway - Wikipedia, the free encyclopedia   



Argentina
Mendoza to Los Andes, Chile, see Chile below
Australia
Glenreagh Mountain Railway
Mt Morgan Rack Railway - abandoned in 1955
Skitube Alpine Railway
West Coast Wilderness Railway
Austria
Achensee Railway 
Arlberg Railway 
Mariazell Railway
Pöstlingberg Railway
Semmering Railway - A world Heritage Site 
Schafberg Railway
Schneeberg Railway
Bolivia
Ferrocarril de Antofagasta a Bolivia 
Ferrocarril de Arica a La Paz
Rio Mulatos-Potosí line
Brazil
Corcovado Rack Railway 
São Paulo Railway
Canada
BC Rail, crosses the Pacific Coast Range of the Coast Mountains 
Chile
Ferrocarill Arica La Paz
Ferrocarril de Antofagasta a Bolivia 
El Ferrocarril Trasandino Los Andes - Mendoza, Los Andes - Mendoza. 
China
Qingzang railway
Colombia
Colombian Railways
Croatia
Lika line 
Rijeka line
Eritrea
Eritrean Railway
France
Artouste (Petit train d') 
La Rhune (Petit train de)
Mont Blanc Tramway
Montenvers Railway 
Saint Gervais-Vallorcine (Ligne de)
Germany
Berchtesgaden Mountain Railway 
Drachenfels Railway (Drachenfelsbahn) 
Harz Railway (Harzbahn)
Rübeland Railway (Rübelandbahn)
Harz Narrow Gauge Railways (Harzer Schmalspurbahnen)
Harz Railway (Harzquerbahn) 
Brocken Railway (Brockenbahn) 
Selke Valley Railway(Selketalbahn)
Murg Valley Railway (Murgtalbahn)
Schwarza Valley Railway (Schwarzatalbahn) 
Wendelstein Railway (Wendelsteinbahn)
Bavarian Zugspitze Railway (Bayerische Zugspitzbahn)
Greece
Diakofto Kalavrita Railway
Hong Kong
Peak Tramways
India
see Main article: Mountain Railways of India
Darjeeling Himalayan Railway - A world Heritage Site 
Nilgiri Mountain Railway - A world Heritage Site 
Kalka-Shimla Railway - A world Heritage Site Matheran Hill Railway
Kangra Valley Railway 
Kashmir Railway
Isle of Man
Snaefell Mountain Railway
Italy
Superga Rack Railway
Japan
Hakone Tozan Railway
Ikawa Line, Oigawa Railway    
New Zealand
Rimutaka Incline Commenced operation in 1878 and ceased operation in 1955.
Norway
Flåmsbana
Peru
Empresa nacional de ferrocarriles del Peru
Ferrocarril Central Andino (Standard gauge)
Ferrocarril Huancayo - Huancavelica, (built to narrow gauge 3 ft /914 mm) 
Ferrocarril del sur de Peru Arequipa - Puno, (Standard gauge)
Cusco - Machu Picchu, Cusco - Machu Picchu (3 ft /914 mm gauge)
Romania
Ploiești - Braşov railway
Braşov - Sibiu - Arad railway 
Râmnicu Vâlcea - Sibiu railway 
Târgu Jiu - Simeria railway 
Drobeta Turnu Severin - Caransebeş railway 
Oraviţa - Anina railway 
Cluj Napoca - Oradea railway 
Braşov - Miercurea Ciuc - Deda railway, and Braşov - Întorsura Buzăului 
Salva - Sighetul Marmatiei railway 
Adjud - Siculeni railway 
Suceava - Ilva Mică railway, and Vama - Moldovita 
Arad - Ineu - Brad
Buzău - Nehoiaşu.
Spain
Montserrat Rack Railway 
Vall de Núria Rack Railway
Switzerland
Appenzeller Bahnen,
Bergbahn Lauterbrunnen-Mürren 
Bergbahn Rheineck-Walzenhausen 
Bern-Lötschberg-Simplon railway 
Berner Oberland Bahn
Brienz Rothorn Bahn Chemin de fer Aigle-Leysin
Chemin de fer Aigle-Ollon-Monthey-Champéry
Chemin de fer Aigle-Sépey-Diablerets 
Chemin de fer Bex-Villars-Bretaye
Chemins de fer electriques Veveysans
Chemin de fer Montreux-Glion-Rochers-de-Naye 
Chemin de fer Nyon-St-Cergue-Morez Emmental-Burgdorf-Thun-Bahn,
Gornergratbahn
Gotthardbahn 
Jungfraubahn
Matterhorn-Gotthard-Bahn (formerly Brig-Visp-Zermatt-Bahn, Furka-Oberalp Bahn
Monte Generoso Railway
Montreux-Oberland-Bahn
Pilatus Railway
Rhaetian Railway
Rigi-Bahnen (Arth-Rigi-Bahn, Vitznau-Rigi-Bahn) 
Rorschach-Heiden-Bahn 
Schynige Platte Railway 
Transports de Martigny et Régions (Martigny–Châtelard and Martigny–Orsières railways) 
Trogenerbahn
Uetlibergbahn 
Wädenswil-Einsiedeln-Bahn 
Wengernalpbahn
Waldenburgerbahn 
Zentralbahn (former Luzern-Stans-Engelberg-Bahn, Brünigbahn)
Taiwan (Republic of China)
Alishan Forest Railway
United Kingdom
Cairngorm Mountain Railway 
Snowdon Mountain Railway
United States
Manitou and Pike's Peak Railway
Mount Lowe Railway 
Mount Washington Cog Railway 
Georgetown Loop Railroad 
Durango and Silverton Narrow Gauge Railroad 
Lookout Mountain Incline Railway in Chattanooga, Tennessee
Vietnam
Đà Lạt–Tháp Chàm Railway - Abandoned after the Vietnam War.

Sunday, July 1, 2012


JANBATA KARETA AHI (JANBATA AAS EZERSITU NIAN)

1º Batallaun (ohin 10º Batallaun Enjeñaria Konstrusaun) halo hotu iha tinan 1978, naruk metru 509, aas metru 143.

Janbata kareta ahi daruak aas liu iha mundu no aas liu iha rai Amerika sira.

Tama iha Dalan kareta ahi Trigo (EF491), dalan besi ne’e be tutan Roca Sales ho Passo Fundo, iha Rio Grande do Sul. Dalan kareta ahi ida kapás liu iha Brazil, tama iha ne’e obra arte boot be boot, hanesan janbata sira, tunel sira no janbata aas sira.

Batallaun 10º Enjeñaria Konstrusaun nian, mai hosi Batallaun Enjiñeiru sira, ne’e be Corte Portugés harii hosi Dekretu numeru 1.536 iha loron 23, fulan Janeiru, tinan 1855, Corte ida ne’e be tuan liu no tradisionál unidade militar iha Brazil. Harii uluk nana’in iha kota Cachoeira do Sul – RS, afoin iha nia Istoria muda ba mai dala barak, to’o loron 1, fulan Marsu, tinan 1971, bainhira muda fali ba kota Lages – SC, ne’e be hela to’o loron ohin.

Batallaun 10º Enjeñaria Konstrusaun halo ona obra barak be barak no halo buat barak iha País nia Sul. Halo kareta ahi dalan liu km 2.000, harii metin obra liu km 86 no nahe alkatraun ba luroon sira, janbata no janbata aas km 16, tunel sira ba kareta ahi besik km 37.


VIADUTO FERROVIÁRIO (Viaduto do Exército)


Concluído em 1978 pelo 1º Batalhão Ferroviário (hoje 10º Batalhão de Engenharia de Construção), tem 509 metros de extensão e 143 metros de altura. É o segundo viaduto ferroviário mais alto do mundo e o mais alto das Américas. Faz parte da Ferrovia do Trigo (EF491), estrada de ferro (dalan besi) que liga Roca Sales a Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. É uma das mais belas ferrovias do Brasil e inclui inúmeras outras obras de arte de grande porte, como pontes, túneis e viadutos. 

O 10º Batalhão de Engenharia de Construção, oriundo do Batalhão de Engenheiros, criado pela Corte Portuguesa através do Decreto nº 1.536 de 23 de janeiro de 1855, é uma das mais antigas e tradicionais unidades militares do Brasil. A sua primeira sede foi a cidade de Cachoeira do Sul - RS, tendo mudado diversas vezes ao longo de sua História, até 1 de março de 1971, quando foi transferido para a cidade de Lages - SC, onde se encontra até hoje.

O 10º Batalhão de Engenharia de Construção possui um vasto acervo de obras e realizações no Sul do País. São mais de 2.000 km de ferrovias, mais de 86 km de implantação e pavimentação de rodovias, 16 km de pontes e viadutos e quase 37 km de túneis ferroviários. 








FERROVIA DE TIMOR-LESTE, ANTE PROJECTO

Resumo da apresentação EAST-TIMOR RAIL MASTER PLAN feita aos doutorandos e mestrandos da Universidade Nacional de Timor no passado dia 24 de Maio. (www.slideshare.net/RicardoNunes20/east-timor-rail-master...)
Conceito
Uma ferrovia de um tramo que seja a coluna dorsal da República de Timor-Leste, com tracção eléctrica, para o transporte de passageiros e carga, a uma velocidade média.
Tema
“Timor Leste será um país com um rendimento “per capita” médio superior, o mais tardar até 2030… A economia será moderna e diversificada… A tradicional economia rural de Timor-Leste será profundamente alterada... Mais de metade da populacão habitará em áreas urbanas, onde floresce uma economia baseada nos serviços” (Strategic Development Plan 2010-2030)
Racional
Cabe aos governos mauberes o enorme desafio de prover condições de vida acima das necessidades básicas a uma população jovem que duplicará nos próximos 20 anos, de modo a criar uma comunidade harmoniosa e inteligente.
Para atingir este objectivo até 2030 será necessário:
  1. que a população cresça em mais um milhão de pessoas;
  2. que sejam construídas, de raiz, novas centralidades urbanas;
  3. que seja criada toda uma rede massiva de infraestruturas públicas
No que ao investimento diz respeito, permitimo-nos oferecer uma nova linha de pensamento:
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
INDUZIDO PELA FERROVIA
Lafaek Dalan Besi
O milhão de novos timorenses, que vão nascer num tempo e num ritmo diferentes, já não serão desempregados urbanos nem viverão em sucos isolados alimentados por uma agricultura de subsistência. Em 2030, alguns serão agricultores e não camponeses, muitos mais trabalharão na indústria e serviços, e habitarão os novos suburbios, desenvolvidos em torno de centros urbanos, ligados por um eixo dorsal ferroviário.

Obras de infraestruturas que são mão-de-obra intensivas atraem populações para as áreas de desenvolvimento onde surgirão novos postos de trabalho para eles próprios e para os seus descendentes mais capacitados. 
Os montantes investidos impregnarão a economia estimulando a procura e a oferta, assim como o emprego, com o seu efeito multiplicador, e transportarão as pessoas e as ideias para um ambiente urbano mais confortável e sustentado.
TEMOS DE LANÇAR O ALICERCE DESTA VISÃO JÁ. HOJE. 
A rede contempla três percursos 
LINHA CENTRAL:         BOBONARO - LOS PALOS
CORREDOR OESTE: DILI-BETANO
CORREDOR ESTE: BAUCAU - UATOLARI
Atribui-se particular importância ao corredor leste onde o já existente aeroporto de Baucau deverá assegurar o aprovisionamento e escoamento célere de matérias e produtos de uma zona industrial livre de impostos. 
O custo estimado de US$10 mio por km, recolhido de projectos de dificuldade e complexidade semelhante (Kashmir Railway na India, Yichang-Wanzhou na China), aponta para um investimento global da ordem dos US$5bn.
  
A empresa veículo é uma sociedade com capital simbólico distribuido pelos 13 distritos, cujos direitos de voto e apropriação de resultados são proporcionais à densidade censitária dos departamentos.
O financiamento necessário provém de uma emissão de obrigações perpétuas, remíveis, com garantia da República e remuneração indexada ao tráfico das operações.

A concessão de direitos de superfície, por um ou mais séculos, ao longo da linha, subjacentes à construção dos centros urbanos e zonas económicas constitui uma forma adicional de obtenção de fundos.
Notas complementares da apresentação
A liderança de um projecto nacional desta grandeza e importância caberá naturalmente a um Alto Comissário escolhido de entre as personalidades públicas da República de Timor, com papel preponderante no estabelecimento de prioridades políticas e sociais e nas delicadas negociações internacionais requeridas.
A Ferrovia pode ser uma missão de paz das forças armadas de Timor, que para o efeito deveriam criar um BEM (Batalhão de Engenharia Maubere) dirigido por jovens oficiais saidos do Instituto Superior Técnico (IST Lisboa), via Academia Militar  (cooperação entre os dois exércitos). 
A Academia Militar é um estabelecimento de ensino superior público universitário militar que desenvolve actividades de ensino, de investigação e de apoio à comunidade, com a finalidade essencial de formar Oficiais destinados aos quadros permanentes das Armas e Serviços do Exército e da Guarda Nacional Republicana.
O BEM seria um dispositivo disciplinado de enquadramento da mão de obra (trabalho, estudo, lazer, saúde, alimentação, fardamento e alojamento), constituida por dezenas de milhares de trabalhadores (e quadros), durante pelo menos uma dezena de anos, e também um instrumento privilegiado de formação e caldeamento interregional - a transmitir valores, hábitos e convivências a sucessivas gerações de jovens recrutas.
A utilização maciça de mão de obra local é uma condição essencial para se obter o efeito multiplicador (keynesiano) da obra pública na economia do país.
A dorsal ferroviária é um espaço de invenção, é uma infra-estrutura estruturante que cose (com s) o território e as gentes.
O primeiro passo burocrático é diligenciar que a Agência de Planeamento Económico e de Investimento promova a inscrição do projecto no Plano Estratégico de Desenvolvimento (PED), para depois se passar aos estudos preliminares de impacto macro-económico e execução técnica.

Thursday, June 28, 2012



Ferovia Timor-Leste nian, projetu nia estudu da’uluk 
Liabadak kona aprezentasaun EAST-TIMOR RAIL MASTER PLAN hato’o ba doutorandu no mestrandu sira iha Universidade Nasionál Timor iha loron  24, fulan Maiu liu ba. (www.slideshare.net/RicardoNunes20/east-timor-railmaster...)
Konseitu
Kareta ahi nia dalan baluk ne’e be hanesan Republika Timor-Leste nia tukuruik, la’o ho eletrisidade, atu lori ema sira no naha, halai lais natoon.
Tema
“Timor-Leste sei sai país ida ho funan “per capita” mediu aas, kala sei la liu tinan 2030 …economia sei sai modernu no oi-oin … Ekonomia Timor-Leste nian tuir lisan bei ala sira nian sei nakfila ba seluk los …Povu barak liu sei ba tuur iha kota laran, iha ne’ebé sei buras ekonomia ida ho hun iha sirbisu sira” (Strategic Development Plan 2010-2030)
Tuir baberak
Guvernu maubere sira mak sei kaer knaar boot ida atu fo kondisaun atu moris di’ak liu buat baibain ba povu klosan ida ne’e be barak ba dala rua iha tinan 20 oin nia laran, nune’e atu harii ema klibur ida moris ho armonia no matenek.

Atu hetan objetivu ne’e to’o tinan 2030 sei presiza:
  1. Ema povu sei barak liu ema na’in tokon sanulu (millaun) resin;
  2. Sei harii, hosi hun, kota foun iha klaran;
  3. Sei harii rede ida boot be boot kona esfraestrutura publiku.
Kona ba investimento, husik ami hato’o hanoin foun ida:
HABURAS EKONOMIA
HODI LOKE KARETA AHI DALAN

Lafaek Dalan Besi
Ema timoroan tokon sanulu, ne’e be sei moris iha tempu ida no ritmu ida la hanesan, sei la dezempregadu iha kota sei la moris iha suku keta-ketak hodi hetan aihán hosi to’os ne’e be halo atu buka moris. Iha tinan 2030, balu sei kuda rai (agrikultór) maibé la’os to’os na’in (kamponés), barak liu sei sirbisu iha industria no sirbisu sira, sei tuur kota ninin sira, ne’e be harii hale’u kota sira, ne’e be tutan malu ho dalan kareta ahi.
Obra kona infraestrutura sira ne’e sei hala’o lalais ho kbiit sirbisu sei dada ema barak ba fatin sira ne’e be dezenvolve ona iha ne’ebé sei mosufatin foun ba sirbisu ba sira rasik no ba sira nia oan sira ne’e be badinas liu.
Osan sira ne’e be gasta sei hamoris economia hodi fo aten barani atu buka no fo, hanesan mos empregu, ho nia efeitu multiplikadór, sei lori ema sira no hanoin sira ba ambienti iha kota di’ak liu no moris di’ak liu.
Ita sei harii ona baberak ida ne’e nia hun. Ohin kedas.
Rede ne’e baberak dalan tolu

LIÑA KLARAN: BOBONARU – LOSPALOS
DALAN LOROMONU:        DILI-BETANU
DALAN LOROSA’E:          BAUKAU-UATU-LARI
Sei fo importansia ba dalan lorosa’e ne’ebé iha ona areportu Baukau ne’e be sei asegura atu tama no sai lalais buat hotu no sasán hosi zona industria ida la iha impostu.
Osan gasta baberak ba US$10 mio ba km, hili hosi projetu nia susar no kompleksu hanesan (Kashmir Railway iha India, Yichang-Wanzhou iha Xina), hatudu katak sei investe ba hotu-hotu besik US$5bn.
Empreza kareta sosiedade ida ho rikusoin simboliku fahe distritu 13, ne’e be sira nia direitu ba votu no soin sei fahe tuir ema sira ne’e be iha hanesan sai hosi sensus.
Osan atu financia sei mai hosi obrigasaun perpetua, bele kasu, ho Republika nia garantia, ho recompensa ne’e be sei indeksa tuir operasaun komersiu nian. 

Direitu ne’e be hetan atu hala’o knaar, iha tinan atus ida ka liu tan, iha dalan ne’e, hanesan mos kota sira no zona ekonomiku sira ne’e be sei harii, ne’e  konstitui hahalok atu hetan osan funan.
Hatadan nia nota tutan sira
Matadalan projetu ida nasionál ne’e be boot no importante tebe-tebes ne’e sei fo ba Alto Comissário ida ne’e be hili hosi ema boot sira iha Republika Timor nian, ho knaar importante liu atu estabelse sa mak urjente liu iha politika no sosiál, hanesan mos negosiasaun internasionál sira ne’e be sei hala’o.
Ferrovia bele sai hanesan knaar damen ida iha liman kro’at Timor nian, ne’e be atu hala’o knaar ne’e sei harii BEM ida (Batallaun Enjeñaria Maubere) ne’e be klosan ofisiál sira ne’e be sai hosi Institutu Superiór Tekniku (IST) Lisboa, liu hosi Akademia Militár (kooperasaun iha ezersitu rua ne’e) mak sei kaer.
Academia Militar uma iskola superiór pibliku universidade militár ne’e be dezenvolve knaar hanorin, investigasaun no fo tulun ba komunidadi, ho hanoin importante atu forma Ofisiál sira atu hala«o knaar hanesan kuadru permanente iha Kilat sira no Servisu Ezersitu nian no Guarda Nasionál Republika nian.
BEM sei sai mekanismu ida ho disciplina tama iha kuadru ema kaer sirbisu (knaar, istudu, tempu diskansa, saúdi, aihán, farda no uma hela ba), iha besik tinan sanulu nia laran, no mos dalan di’ak ida atu aprende no tutan kahur fatin ba fatin – ne’e be sei hato’o valór, lisan no moris hadulur ba klosan sira ne’e fila-fila ba tama.
Uza barak be barak ema mahalok hosi fatin ne’e kondisaun importsnti ida atu hetan obra publiku nia efeito multiplicador (keynesiano) iha economia país nian.
Ferovia nia tukuruik hanesan fatin ida ne’e be inventa, infra-estrutura ida hala’o ho estrutura ne’e be sei suku tutan raiklaran ho ema sira.
Hakat burokratiku da’uluk mak haka’as-an atu Agência de Planeamento Económico e de Investimento buka tau projetu nia naran iha Plano Estratégico de Desenvolvimento (PED), afoin bele hala’o uluk nana’in istudu kona impaktu makro-ekonomiku no teknika atu halo.